sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bullying

Mesmo sem falar, um jovem que seja vítima de bullying dá sinais de que algo não vai bem. Não está tão interativo, muda o comportamento e não fala com colegas.  

Bullying é um termo da lingua inglesa (bully="valentão") que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intensionais e repetitivas, exercidas por um ou mais indivíduos sem motivação evidente, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Essa forma de violência é classificada em duas categorias: bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e bullying indireto, mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima, que em geral teme o agressor em razão de ameaças ou mesmo a concretização da violência física ou sexual.

A imprensa internacional tem apresentado com frequência pouco usual histórias como a do jovem espanhol Jokin Cebrio, de 14 anos, que se atirou das muralhas da cidade de Hondarribia, no País Basco, onde vivia, para pôr fim a mais de um ano de tormento na escola. Jokin era sistematicamente perseguido e maltratado pelos colegas. Calou-se e foi aguentando. Acabou por criar coragem e contou aos pais o que se passava e quem o maltratava. Mas quatro dias depois de o ter feito, suicidou-se.

O bullying tem uma ação devastadora”, explica a psicóloga Margarida Matos. “A pessoa sente-se mal e não sabe explicar bem porquê. Sente que está sendo provocada, mas não consegue explicar a razão ou não consegue encontrar sentido. E isso pode dar origem a reações opostas. Ou a criança assume completamente o papel da vítima ou começa a defender-se, tornando-se agressiva perante os demais. Pode mesmo, mais tarde, vir a desempenhar o papel de provocador. Mas uma coisa é certa: a vítima se cala. O seu silêncio é recorrente. Por vergonha ou por medo" A maioría das pessoas que testemunham essa prática também se silenciam por medo de se tornarem as próximas vítimas.

O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto, mas a escola sem dúvida é o local onde mais ocorre esse tipo de violência. No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5º e 6º séries. As três cidades com maior incidência são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.

Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.

Essa prática não é negativa apenas para a vítima. O comportamento do agressor é uma prova clara de que também necessita de atenção urgente. Mas, de acordo com o especilista e estudioso das práticas de bullying, Dr. Dan Olweus, o bullying também é nocivo para o resto da turma e para o ambiente escolar, afetando a aprendizagem de todas as crianças.

É importante que pais e professores estejam atentos as mudanças de comportamentos das crianças e adolescentes: tristeza, isolamento e desinteresse pela escola podem ser sintomas de que algo não vai bem.

FONTE: REVISTA MÁXIMA E BRASIL ESCOLA

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Unesco aprova o Kit Gay para crianças

A Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (UNESCO) no Brasil, Vincent Defourny, aprovou material do projeto Escola sem Homofobia que levará a 6 mil escolas públicas materiais para professores e alunos contra a discriminação aos LGBTs.



Um ofício foi enviado esta semana à Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), informando que concebeu o material como uma ferramenta para “incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação.”

Estamos certos de que este material contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade. Parabenizamos a ABGLT, o Ministério da Educação e as instituições envolvidas pela iniciativa,” reconheceu Defourny no documento.

Há duas semanas o parecer técnico do Conselho Federal de Psicologia foi favorável, alegando que o kit tem importância no enfrentamento do bullying homofóbico.

O ofício da UNESCO também afirma que “Os materiais do Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010.”
O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado. Eles consistem em livros e DVDs contendo informações sobre o universo de jovens gays.

O Kit Gay conterá um DVD com uma história, institulada Encontrando Bianca, aonde um menino vai ao banheiro e quando entra um colega, se diz apaixonado pelo mesmo e assume sua homossexualidade. Apesar de a abordagem sobre o adolescente homossexual estar longe de ser consenso, o combate à homofobia é uma bandeira que o ministério e as secretarias estaduais de educação tentam encampar.

Pesquisa realizada pelas ONGs Reprolatina e Pathfinder percorreram escolas de 11 capitais brasileiras para identificar o comportamento de alunos, professores e gestores em relação a jovens homossexuais. Escolas de Manaus, de Porto Velho, de Goiânia, de Cuiabá, do Rio, de São Paulo, de Natal, de Curitiba, de Porto Alegre, de Belo Horizonte e de Recife receberam os pesquisadores que fizeram 1.406 entrevistas.

O estudo mostrou quadro de tristeza, depressão, baixo rendimento escolar, evasão e suicídio entre os alunos gays, da 6ª à 9ª séries, vítimas de preconceito. “A pesquisa indica que, em diferente níveis, a homofobia é uma realidade entendida como normal. A menina negra é apontada como a representação mais vulnerável, mas nenhuma menina negra apanha do pai porque é pobre e negra”, compara Carlos Laudari, diretor da Pathfinder do Brasil.


FONTE: JORNAL PEQUENO E GNOTICIAS 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Reportagem da TV Unisinos - Vale Mais

Este video feito pelo pessoal da TV Unisinos relata um pouco sobre o trabalho que realizamos há quase 19 anos na cidade de Canoas. Muito bacana, vale a pena assistir!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A importância do olhar coruja dos pais

Por Ceres Araújo

'Olhar coruja' - "O ser humano precisa desse olhar para sua saúde física e mental, ele precisa ser “encorujado” para que aprenda a gostar de si, aprenda a se dá valor para que possa desenvolver a autoestima e a autoconfiança

Hoje, a maioria dos pais já escolhem o nome do seu bebê antes mesmo do nascimento, pois o sexo já é sabido nos primeiros meses da gravidez, o que permite a escolha de um só nome, diferente de antigamente quando um nome de cada sexo era escolhido. Esse bebê, que tem um nome, já passa a fazer parte da família, mas é ao nascer que ele é reconhecido pelo olhar dos pais e passa a se reconhecer como ser, sob tal olhar. Tal olhar é constitutivo para o desenvolvimento neurológico e psicológico. Diz-se que os olhos são as janelas da mente. A criança se percebe amada, pelo olhar de sua mãe e de seu pai, e é essa vivência que estrutura a base da sua identidade.


O saber popular é de grande valia ao se pensar no desenvolvimento humano. Os filhos da coruja são os seres mais especiais do mundo. A coruja tem olhos grandes, atentos, expressivos e enxerga no escuro. O “olhar coruja” é aquele que se detém no filho, apaixonadamente e lhe comunica o amor incondicional, que faz dele a criança escolhida, valorizada e admirável. O “olhar coruja” dos pais, vê no “escuro”, isto é, antecipa e coloca toda a expectativa em um destino feliz para seus filhos. O ser humano precisa desse olhar para sua saúde física e mental, ele precisa ser “encorujado” para que aprenda a gostar de si e a desenvolver a autoestima e a autoconfiança.

Cumpre assim aos pais, manter um olhar de admiração, de valorização sobre seus filhos e apostar em perspectivas positivas. Isso não significa, de forma alguma, ser totalmente permissivo. Filhos precisam de limites, regras e normas para sua própria proteção e para que possam se transformar em seres civilizados e éticos. Filhos saudavelmente fazem birra, desobedecem, burlam e testam limites continuamente e necessitam da atenção de seus pais, para aprenderem o que é certo e o que é errado, o que podem e o que não podem, o que lhes faz bem e o que não lhes faz bem.

Os castigos e repreensões devem ser adequados e bem proporcionados às infrações. Entretanto, ao lado deles, sempre se deve trazer presente o “olhar coruja, que vê no escuro”, que fará a mãe ou o pai dizer coisas do tipo: “Eu sei que você está crescendo e não fará mais isso”; “Eu sei que suas notas irão melhorar”; “Eu sei que, na próxima vez, você voltará para casa no horário combinado” etc.

Reforços positivos sempre estimulam o crescimento do ser humano, favorecendo condutas adaptativas tanto ao mundo das exigências externas como ao mundo das necessidades internas. O “olhar coruja” é um essencial reforço positivo para o desenvolvimento íntegro do ser humano.

Portanto desenvolva em você a “mãe coruja” e o “pai coruja”


FONTE: PORTAL UOL

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Anorexia e Bulimia também são problemas de criança.

Um assunto que muito preocupa os pais é a alimentação das crianças, já que uns comem pouco, outros são muito seletivos e tem aqueles que gostam apenas de comer “bobagens”. A infância é o momento da formação da personalidade, quando a criança aprende a se comportar, expressar seus sentimentos e pensamentos. Durante esse aprendizado, o comportamento alimentar da criança serve também como via para a expressão de seus sentimentos e experiências, o que pode facilitar o surgimento de algum transtorno alimentar.

De acordo com a psicóloga especialista em transtornos alimentares e obesidade, Talita Lopes Marques, hoje existe um aumento da preocupação com o peso e dietas entre as crianças. “Embora não existam evidências científicas de que isto leve a um transtorno alimentar, é fato que esses comportamentos ao menos predispõem a criança a anorexia e bulimia”, ressalta.

Estudos apontam que ocorram de 9 a 26 casos de anorexia por 100 mil habitantes em meninas de 10 a 14 anos. “Entretanto, existe uma dificuldade em se obter esses dados, pois é normal as crianças se esconderem, não entendendo seu comportamento como doença, pela vergonha dos pais, familiares e escola, ou mesmo pelos cuidadores não perceberem os comportamentos inadequados da criança”, observa.


Como identificar

Para identificar o transtorno alimentar, os pais devem prestar atenção no comportamento do seu filho. Segundo a psicóloga, é comum a criança com anorexia apresentar baixa auto-estima, comportamentos obsessivo-complusivos, busca por controle e dificuldade na conquista da independência, ansiedade e depressão.

“Crianças anoréxicas costumam ter um vasto conhecimento sobre as calorias dos alimentos, tem muito medo de engordar ou parecer gorda, e podem apresentar dor abdominal, náuseas, perda de apetite e dificuldade de engolir”, salienta.
A criança com bulimia geralmente apresenta peso esperado para a sua faixa etária e muita ansiedade. Os comportamentos mais comuns são episódios de superalimentação, com falta de controle sobre a quantidade de comida ingerida, seguidos de medidas compensatórias – exercícios físicos em excesso, jejum, vômito.

Além disso, existe uma preocupação mórbida com peso e o corpo, possibilidade de uso de diuréticos e laxantes e comportamentos auto-lesivos como queimar-se, cortar-se, usar álcool ou drogas. “A doença é mais comum entre meninas do que em meninos e na infância parece ser mais rara que a anorexia, embora jovens adultos que sofrem com a bulimia relatem a ocorrência de sintomas desde o início da adolescência”, aponta Talita.

O comportamento dos pais pode ajudar no desenvolvimento da anorexia e da bulimia, como diz a psicóloga. “Nas famílias de portadores dessas patologias, percebem-se problemas nas áreas de comunicação e relacionamento do casal, superproteção dos filhos, crenças e atitudes alimentares inadequadas, como atrelar valor pessoal a magreza, que são passadas aos filhos direta ou indiretamente”.


Contudo, o tratamento não procura identificar culpados, e sim, coadjuvantes para o tratamento e manutenção da saúde da criança. Por esse motivo, o envolvimento da família é essencial. “Os pais têm um papel fundamental na saúde e segurança da criança, sendo aliados dos profissionais envolvidos com o tratamento, e que poderão colaborar e muito para o sucesso do tratamento”, ressalta a especialista.

FONTE: PORTAL BONDE

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Brasileiros são muito exigentes na hora de adotar uma criança

Os brasileiros apresentam muitas exigências na hora de adotar uma criança, muito mais do que os estrangeiros que vem ao País com o mesmo propósito. É o que mostra os dados do Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP). Segundo a pesquisa, quase 100% dos casais brasileiros recusam crianças negra, pardas e indígenas, enquanto 77% dos estrangeiros são indiferentes a cor da pele.

Fihos de pais portadores do vírus HIV são rejeitadas por 48,9% dos brasileiros contra 27,4 % dos estrangeiros. Já as crianças geradas por incesto são recusadas por 55% dos brasileiros e 48,5% dos estrangeiros. Para os casais estrangeiros os maiores percentuais de recusa se resumem a questões de saúde, como problemas físicos e mentais. Vitimas de estupros também tem maior rejeição entre os estrangeiros (85% ante 61% dos brasileiros).

Segundo a presidente da ONG Adoção Consciente, Halia Pauliv "os pais que vão para a a adoção ja tiveram parte de um sonho destruído e recomeçam suas expectativas do filho ideal, saudável, que vai para a faculdade, se casa e lhes dão netos"

Hoje o cadastro nacional de interessados em uma adoção contabiliza 31 mil casais para 8.014 crianças. Para o desembargador do TJ-SP, Antonio Carlos Malheiros, essa desproporção se deve ao fato de que a preferência inicial dos casais ainda é adotar menina, recém-nascida e branca.
.
.
Fonte www.estadao.com.br

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A importância do Cuidador de Crianças

Especialista e estudiosos da psicologia, medicina e outras áreas afins comprovam que as primeiras experiências infantis até os três anos de idade são as que formam a personalidade do ser humano e, ainda que as marcas que os adultos cuidadores - pais, parentes, babás ou professores - deixam é para sempre na vida destas crianças.

Sabemos que a convivência familiar na infância é fundamental para o crescimento e desenvolvimento saudável da criança, assim como sabemos que ambientes familiares hostis podem causar dano com consequências irreversíveis à existência humana, afetando a saúde mental dos mais frágeis que são as crianças. Na busca para amenizar essa fragilidade física e emocional das futuras gerações, a permanência das crianças que necessitam de acolhimento - vítimas de violência - deve ocorrer em um ambiente seguro e afetuoso, com cuidados essenciais para refletir na construção de personalidades dos adultos de amanhã.

Isso só é possível quando amamos as nossas crianças. A referência aqui é daquele "amor comportamento", que tem consciência da influência do seu agir sobre tudo que vai marcar a vida de de uma criança e delinear a sua personalidade futura.Todas as organizações que tem a missão de "construir personalidades" inclusive a organização familiar, devem reciclar, reforçar e despertar os estudos e questionamentos entre todos para sempre buscar o melhor para a vida humana.

Primeiro aquela pequenina vida da qual somos os cuidadores responsáveis, em segundo a nossa própria vida, buscando a satisfação e o prazer em atingir os resultados esperados na criança como reflexo daquilo que oferecemos a ela. Cabe lembrar que a nossa natureza humana se não for instigada, desafiada e motivada, pode esquecer muitas coisas importantes caindo no sentido negativo da palavra rotina.

Tudo o que fizermos para as nossas crianças terá registro eterno em seus corações e nas suas mentes. Então, estudar, discutir e aprender sobre crianças dever ser uma constante mesmo para os especialistas.
.
.
Texto de Sônia Bagatini - Psicóloga e Assessora da diretoria da SOS - Casas de Acolhida

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Obesidade Infantil: prevenção é o melhor remédio

De acordo com o médico-nutricionista e vice-presidente da Sociedade de Pediatria de São Paulo, Fábio Ancona Lopez, a obesidade infantil já atinge cerca de 10% das crianças brasileiras. Isso representa um aumento cinco vezes maior em relação aos últimos 20 anos no Brasil.

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura. É considerada uma doença crônica que vem acompanhada de múltiplas complicações sendo a hipertensão e a diabetes as mais comuns. Segundo o manual de psiquiatria infantil, de 1983, uma criança é considerada obesa quando ultrapassa em 15% o peso médio correspondente a sua idade.

De acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008, 34% dos meninos e 32% das menisas de 5 a 9 anos têm excesso de peso e, 16% e 11%, respectivamente são obesas. Vários fatores podem estar relacionados com a obesidade, no entanto mudanças no estilo de vida e nos padrões alimentares poderiam explicar esse crescente aumento da doença nos últimos anos. A redução da atividade física, o consumo de alimentos muito calóricos e de baixo valor nutricional e a exposição excessiva da criança à mídia são agravantes para o desenvolvimento da doença. O papel nocivo da propaganda a que as crianças estão submetidas, com todo o apelo publicitário para o consumo de doces e outros alimentos de alto valor energético, mas de poucos nutrientes é apontado como um agravante para o desenvolvimento da obesidade infantil.

A nutricionista Sylvia Elisabeth Sanner, de São Paulo, afirma que a prevenção deve começar desde o nascimento, pois, a doença pode se manifestar logo na primeira infância com o desmame precoce e a utilização de farinhas para "engrossar" o leite das mamadeiras. Diferentemente do leite materno, o leite de vaca usado nas mamadeiras contém sódio e gordura já em excesso, por isso é recomendado que a criança mame no peito, no mínimo, até os seis meses de vida.

O fato das crianças acostumarem-se com o sabor doce logo nos primeiros meses de vida, quando as mães acrescentam açucar às mamadeiras, também contribui para o elevado consumo de açucar entre as crianças, afirma a especialista.

A prevenção deve começar cedo com uma dieta variada, colorida, que possua sabores e texturas diferentes, uma vez que os habitos alimentares serão formados ainda nos primeiros anos de vida. Os horários também devem ser bem estabelecidos, evitando longos períodos sem alimentação. Além disso, deve-se evitar alimentos gordurosos e estimular a prática de exercícios físicos.

É obrigação dos pais e responsáveis cuidar para que as crianças tenham um desenvolvimento sadio. A prevenção na infância evita problemas na adolescência e na idade adulta.
Fonte: wwww.boasaude.uol.com.br